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O governo de Donald Trump instruiu funcionários do FBI em Washington e Nova York a examinarem imediatamente seus arquivos físicos e digitais em busca de registros relacionados ao desaparecimento de Amelia Earhart, segundo relatos da CNN com duas fontes em órgãos policiais.
Na noite de terça-feira, agentes dos escritórios do FBI receberam uma comunicação incomum, classificada como "alta prioridade", que dizia:
"Em atendimento a uma solicitação prioritária do Gabinete Executivo do Presidente dos Estados Unidos, todos os locais que contenham registros físicos ou digitais — incluindo arquivos abertos ou arquivados — devem ser inspecionados em busca de qualquer documento referente a Amelia Earhart."
A ordem estipula que a busca seja concluída até quarta-feira, em meio ao sétimo dia da paralisação parcial do governo federal, de acordo com o portal Reporteri.net, da Albânia.
Amelia Earhart desapareceu em 1937, durante a tentativa de se tornar a primeira mulher a completar um voo ao redor do mundo. Após 16 dias de buscas, ela foi dada como desaparecida no Oceano Pacífico, deixando um dos maiores enigmas da aviação do século XX.
No mês passado, Trump afirmou que havia solicitado a liberação de todos os documentos governamentais ligados ao caso. Em uma publicação no Truth Social, ele escreveu:
"Quase 90 anos depois, seu desaparecimento ainda fascina milhões. Estou ordenando que meu governo desclassifique e disponibilize todos os registros sobre Amelia Earhart, seu último voo e todos os detalhes do caso."
Earhart, conhecida por ser a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico sozinha, estabeleceu diversos recordes de aviação e se tornou um ícone de coragem e perseverança.
Ao longo das décadas, surgiram inúmeras teorias da conspiração sobre seu desaparecimento. Inicialmente, o governo dos EUA acreditava que ela e seu navegador haviam caído no Pacífico por falta de combustível, como lembrado pela CNN em 2024.
Trump já havia autorizado a divulgação de documentos de casos de grande repercussão, que alimentaram teorias da conspiração por anos, incluindo registros sobre os assassinatos do presidente John F. Kennedy, do senador Robert F. Kennedy e do reverendo Martin Luther King Jr.
Fonte: gazetaexpress
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