De acordo com um comunicado divulgado na quinta-feira pelo Ministério da Defesa chinês, o destróier de mísseis guiados Baotou (casco 133) interveio no dia 1º de fevereiro, enquanto escoltava o navio comercial Ruisong. A ação ocorreu após a identificação de duas embarcações suspeitas se aproximando da rota do cargueiro.
Segundo o ministério, a Marinha chinesa adotou "medidas de alerta e dissuasão", o que levou os barcos a se afastarem, eliminando o risco sem causar vítimas ou danos materiais.
O episódio acontece em um contexto de crescente instabilidade na região, impulsionado por relatos sobre uma possível aliança entre os rebeldes houthis do Iêmen e grupos extremistas da Somália, cujo objetivo seria comprometer a segurança regional e interferir no comércio marítimo internacional.
Em dezembro, o governo chinês já havia anunciado o envio de uma nova frota naval para patrulhar o Golfo de Áden e as águas próximas à Somália, reforçando a segurança de embarcações civis e intensificando o combate à pirataria em rotas estratégicas.
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